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Mosaico MT

Festival de música reforça a produção autoral de MT e se consolida como vitrine

Baguncinha – o Festival” não é apenas uma data no calendário cultural de Mato Grosso. A quarta edição vem, sobretudo, para consolidar o evento como o principal palco para artistas locais mostrarem sua força. Até porque, antes mesmo dos nomes nacionais como Liniker e Djonga subirem ao palco, quem sustenta a festa são os talentos da casa. E essa missão-propósito de “vitrine e celebração das riquezas locais” foi destacada na última quinta-feira (3) pela organização, em coletiva à imprensa na sede da Sumac, em Cuiabá.

Com o tema “Orgulho de Ser e Pertencer”, o festival independente será realizado no dia 12 de julho, no estacionamento da Arena Pantanal. Mas música é só o começo!  Além de 17 shows distribuídos entre dois palcos, o evento terá praça de alimentação, espaço kids, grafite,  acessibilidade, inclusão e sustentabilidade. A  estrutura foi pensada para reunir cerca de 5 mil pessoas.

“Queremos formar um consciente coletivo sobre o que é ser cuiabano e o que temos de potência para mostrar ao país”, disse Lucas Oliveira, diretor da Sumac.

Diante disso,  a produção local mantém o protagonismo no evento. E o line-up completo revela esse  cuidado com a cena mato-grossense. Nomes como Pacha Ana, Calorosa, Foguinho, Paulo Monarco e Pri Pires vão dividir o palco com os artistas nacionais. Na música eletrônica, o recado é o mesmo. Peve, Ramsay, Stival, Gupazz e Arthur Prochnow mostram que o beat local pulsa forte. E eles dividem a pista com nomes reconhecidos como Eli Iwasa e Vegas.

Mais do que uma programação plural, o festival adota práticas concretas de inclusão. Serão distribuídos 550 ingressos sociais a grupos prioritários: pessoas com deficiência, jovens negros e indígenas, estudantes e pessoas trans.

Baguncinha, o Festival 2025
 Quando: 12 de julho (sábado), das 18h às 04h
 Onde: Estacionamento da Arena Pantanal, Av. Agrícola Paes de Barros, s/n – Verdão, Cuiabá
 Ingressos e mais informações: clique aqui